Deus seria injusto se tivesse condenado toda humanidade?
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Deus seria injusto se tivesse condenado toda humanidade?
CLARO QUE NÃO! Deus não disse que se o homem comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal ele morreria? (Gn 2.17). O homem comeu e morreu (Gn 3). Portanto Deus não seria injusto se deixasse o homem na própria morte em que caiu, e assim parecesse eternamente.
Agora, só para explicar um pouco mais sobre essa situação.
Deus criou o homem bom e à sua imagem (macho e fêmea); criou um paraíso na terra para o homem viver nele; e presenteou o homem com tudo de bom que existia no Paraíso (Gn 2).
O homem estava à vontade para explorar tudo que havia na terra e comer o que quisesse, mas somente não devia comer da árvore do conhecimento que estava no meio do jardim; se ele comesse, certamente morreria (Gn 2.17). O homem, começando por Eva, olhou de longe para a árvore, admirou-a, aproximou-se dela, lançou mão do seu fruto e o comeu (Gn 3).
Então, por sua desobediência deliberada, o homem certamente merecia o castigo que Deus lhe havia anunciado.
E, todos nós, como descendentes de Adão, morremos com ele e também somos condenados pelos nossos próprios pecados. E assim Deus não seria injusto se deixasse toda a humanidade na condenação em se encontra.
Seja todo homem mentiroso, e somente Deus verdadeiro1 A Ele seja a glória para sempre!
Esse comentário está baseado no Primeiro Artigo do Capítulo 1 dos Cânones de Dordt.
Primeiro capítulo: Eleição e Rejeição Divinas.
Artigo 1: Toda humanidade é condenável diante de Deus.
“Todos os homens pecaram em Adão, estão debaixo da maldição de Deus e são condenados à morte eterna. Por isso Deus não teria feito injustiça a ninguém se tivesse resolvido deixar toda a raça humana no pecado e sob a maldição e condená-la por causa do seu pecado, de acordo com estas palavras do apóstolo: ‘
‘... para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus ... pois todos pecaram e carecem da glória de Deus ... ’ (Rm 3,19.23), e: ’... O salário do pecado é a morte ...’ (Rm 6,23).
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