Obra da Graça

por Lucio Manoel Não podemos reclamar da oferta de material que ajude os pais cristãos na tarefa gloriosa de instruir os filhos na fé cristã. Entre os livros disponíveis atualmente, destaco três deles: Discipulando os nossos filhos na fé reformada, Ewerton Tokashiki Este livro reúne três catecismos escoceses da época da Grande Reforma. Pais crentes podem usá-los com filhos de diferentes idades, avaliando aquele que possui linguagem e estrutura mais apropriada para os filhos. Como apêndice, o Baby Catecismo é oferecido como alternativa para a instrução dos filhos que estão nos primeiros bocejos. Funciona mesmo! Baseado no Baby Catecismo, um canal no YouTube criou uma versão animada com fantoches. Ficou curioso! Veja AQUI O Evangelho para os filhos da Aliança, Joel Beeke Este livro funciona como um guia prático sobre como evangelizar os filhos do pacto, e pela graça de Deus, tornar o lar "um berçário do céu". Depois de mostrar que os cristãos hoje falham em não e

por Lucio Manoel Discipulando os nossos filhos na fé reformada reúne, além dos três catecismos para crianças e adolescentes, produzidos na Escócia, na época da Grande Reforma, subsídios para os pais que desejam usar estes catecismos para o discipulado dos seus filhos. As doutrinas fundamentais da fé cristã, na perspectiva reformada, são apresentadas neste livro de forma simples e fácil.  O Rev. Ewerton Tokashiki fez uso destes materiais com seus filhos e pode garantir, com os resultados alcançados, que vale a pena o esforço para instruir os filhos na fé reformada. O livro foi apresentado ao público pela primeira vez durante a Conferência Dordt 400 Anos que aconteceu em Porto Velho-RO, no mês de outubro de 2019. Desde então, o livro tem se consolidado como  uma importante ferramente de catequização para os filhos da aliança.  Por causa da sua abordagem simples, porém, bíblica, os catecismos têm servido não apenas a pais reformados, mas também a pais de diferentes

por Lucio Manoel Série "Perguntas e respostas sobre o trabalho dos diáconos" Pergunta: Como diácono, encontro membros em necessidade financeira que se recusam a pedir ajuda à igreja, mas em vez disso, busca programas assistenciais. Qual deve ser a posição da igreja quando se trata de membros aceitando assistência do governo? Resposta: Essa é uma pergunta que costuma ser feita, porque muitos diáconos são confrontados com o assunto de várias formas. Também inúmeras questões são levantadas, porque a Bíblia deixa bem claro que o trabalho de caridade entre os cristãos é o trabalho da igreja. Uma pesquisa do material bíblico no Antigo e no Novo Testamento estabelece rapidamente esse ponto. No AT, temos o chamado freqüente da comunidade israelita para não explorar os fracos e vulnerável, mas para cuidar das necessidades da viúva, do órfão e do estrangeiro (Êx 22:22, 23; Dt 10: 18,19; Sl 146: 9). Também existem leis e práticas que protegem e ajudam

por Lucio Manoel Assim como fizera antes da conquista de Jericó (Js 2), Josué envia espias a Ai (Js 7.2). Não é dito se se tratava dos mesmos dois jovens enviados a Jericó. Os espias observaram a cidade e verificam que Ai era uma pequena cidade, de não mais que doze mil habitantes.  Como se chega a esta conta de doze mil habitantes? Em geral, metade da população de uma cidade é composta de mulheres. A outra metade é composta de homens. Dentro da metade da população composta de homens, estima-se que um terço seja constituído de crianças e outro terço de idosos. Resta um terço da população masculina composto de jovens e adultos capazes de servir em uma guerra.  A cidade de Ai, portanto, tinha cerca de doze mil habitantes, sendo seis mil homens, dos quais apenas dois mil eram capazes de pegar em armas para lutar contra Israel. Os espias recomendaram a Josué, dizendo: "não suba todo o povo; subam uns dois ou três mil homens, a ferir Ai; não fatigueis ali t

7. Conclusão  Calvino escreveu: "Tomei o cuidado de registrar publicamente que nosso costume é defeituoso, para que aqueles que vierem depois de mim possam corrigi-lo com mais liberdade e facilidade". De um ponto de vista bíblico e histórico da igreja, Calvino está certamente correto em rotular nossa prática como defeituosa. Muitos aceitaram o desafio de Calvino para trabalhar na igreja, corrigir esse defeito que superou as igrejas reformadas por quase 500 anos, mas com pouco sucesso observável. Com o passar do tempo, esse defeito tornou-se tão firmemente entrincheirado que as pessoas não podem conceber celebrar a Ceia do Senhor a cada semana. A Forma para a celebração da Ceia do Senhor tornou-se assim demorada porque se tornou habitual dedicar quase todo um serviço à sua celebração. A forma mais curta foi rotulada erroneamente no Livro de Louvor como sendo "o serviço da tarde". A intenção dessa forma mais curta era tornar mais viável para uma igreja celebrar